Responsável pelo “boom” das lan houses em todo o mundo, o Counter-Strike deixou de ser “mania” há um bom tempo, mas está de volta à ordem do dia após a proibição imposta em janeiro deste ano
A polêmica vem à tona sempre que uma decisão como a do juiz mineiro Carlos Alberto Simões de Tomaz proíbe a venda de determinados games no mercado brasileiro – jogos como Carmageddom e Duke Nukem 3D já enfrentaram processos semelhantes na justiça. Agora a bola da vez são os games Counter Strike e Everquest, “banidos” após uma resolução da 17º Vara Federal do Estado de Minas Gerais (válida em todo o território nacional) segundo a qual eles seriam “nocivos à saúde dos consumidores”.
Como era de se esperar, a proibição causou revolta entre os maiores adeptos desse tipo de entretenimento, os jovens.
A polêmica vem à tona sempre que uma decisão como a do juiz mineiro Carlos Alberto Simões de Tomaz proíbe a venda de determinados games no mercado brasileiro – jogos como Carmageddom e Duke Nukem 3D já enfrentaram processos semelhantes na justiça. Agora a bola da vez são os games Counter Strike e Everquest, “banidos” após uma resolução da 17º Vara Federal do Estado de Minas Gerais (válida em todo o território nacional) segundo a qual eles seriam “nocivos à saúde dos consumidores”.
Como era de se esperar, a proibição causou revolta entre os maiores adeptos desse tipo de entretenimento, os jovens.
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