segunda-feira, 26 de outubro de 2009

TV deixa de ser o item mais importante entre os jovens

TV deixa de ser o item mais importante entre os jovens Apesar de ser o aparelho com maior penetração no Brasil, a TV perdeu o reinado entre os jovens. Pesquisa realizada pelo Ibope mostra que o meio deixou de ser o mais importante para a população jovem, considerada até 34 anos. O estudo considera os hábitos de consumo de meios de comunicação. De acordo coma coluna Outro Canal, do jornal Folha de S.Paulo, o estudo apontou que, entre a faixa etária de 10 a 17 anos, o computador com internet é o item mais relevante, com 82% no ranking de prioridade. Em seguida estão a TV (65%) e o celular (60%). Para a população de 18 a 24 anos, quem lidera o ranking é o celular com 78%, seguido por: computador ligado à rede (72%) e TV (69%). O grupo de 25 a 34 anos tem o celular como item mais importante (81%), depois aparecem: TV (73%) e computador (65%). A TV lidera a pesquisa com 77% de preferência, na média geral. Segundo Dora Câmara, diretora comercial do Ibope, a pesquisa mostra que existe um processo de convergência, principalmente entre a população mais jovem, que possui mais capacidade para acomodar os meios de comunicação simultaneamente. "Metade dos jovens de 12 a 19 anos costuma acessar a internet enquanto veem TV ou ouvem rádio". Mesmo assim, 82% dos 800 entrevistados afirmou que prefere utilizar um meio de cada vez.

Itália: Padre celebra casamento de um homem com transexual

Itália: Padre celebra casamento de um homem com transexual

Redação CORREIO

Alessandro Santoro, padre católico da igreja de Piagge, em Florença, Itália, celebrou um casamento no domingo (25) que gerou polêmica e está tendo grande repercussãono país. Fortunato Talotta, de 56 anos, se casou com Sandra Alvino, um transexual de 64 anos. O caso está sendo noticiado nos principais jornais do país, como o La Repubblica.

De acordo com o jornal, Fortunato e Sandra são casados civilmente há 26 anos, sendo que ela já havia se tornou mulher nos anos 1970, quando realizou uma cirurgia de mudança de sexo na Inglaterra. Há dois anos, a “Católica praticante”, tentava se casar.

Ainda de acordo com o jornal, o padre estava consciente de que o Vaticano vai declarar o casamento nulo e que pode sofrer punições, mas está feliz com a união do casa. “Este é um ato que não muda a realidade: vocês são um casal crente que vivem na Igreja o seu ser casal, e isso o Deus da vida abençoa”.

(Com informações do Globo.com)
http://correio24horas.globo.com/noticias/noticia.asp?codigo=39655&mdl=28

terça-feira, 6 de outubro de 2009

Câmara pode votar PEC dos Cartórios nesta terça

Câmara pode votar PEC dos Cartórios nesta terça

Proposta que efetiva donos de cartório sem concurso público está na pauta.
Também há discussão sobre marco regulatório do pré-sal na Câmara.

Do G1, em Brasília

A Câmara dos Deputados pode votar nesta terça-feira (6) em primeiro turno a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que efetiva donos de cartório que não fizeram concurso público. A proposta consta da pauta da sessão do plenário da Câmara que acontece a partir das 16h.

A PEC dos Cartórios visa efetivar responsáveis por cartórios que assumiram os cargos sem concurso público depois da Constituição de 1988. A intenção é beneficiar quem ocupava a função entre a promulgação da Constituição e novembro de 1994, quando foi sancionada uma lei que regulamentava o artigo constitucional que tratava dos cartórios. O projeto atende também quem era substituto neste período e tornou-se titular depois. Neste caso, o dono precisa estar como titular há pelo menos cinco anos quando a lei for promulgada.

O relator da PEC, João Matos (PMDB-SC), afirma que a efetivação sem concurso público visa corrigir uma “falha do Estado” com os donos destes cartórios. “O estado brasileiro falhou com estas pessoas. Elas foram deixadas seis anos sem regulamentação e não foram atendidas pela lei. Elas não estão nesta situação por culpa delas ou do judiciário, mas por culpa de todo o estado”. Enquanto o relator afirma que 2,2 mil seriam efetivados, o Conselho Nacional de Justiça estima que este número chegue a 5 mil.

O deputado Ivan Valente (PSOL-SP) é um dos contrários ao projeto. Ele defende que a ocupação das vagas deveria se dar somente por concurso público. “Essa PEC veio para violar uma situação que viola a Constituição. Querem oficializar pessoas sem concurso. Entendemos que não é possível violar o princípio da Constituição de sempre realizar concurso”.

Pré-sal

Outro tema em destaque na Casa é o novo marco regulatório para a exploração de petróleo na camada pré-sal. As comissões que analisam os quatro projetos do pré-sal se reúnem hoje, às 13h. Os destaques são as presenças dos ministros de Minas e Energia, Edison Lobão, e de Ciência e Tecnologia, Sérgio Rezende, e do presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli.

CPI da Petrobras

Com o objetivo de colher depoimentos sobre a Operação Águas Profundas, realizada pela Polícia Federal, a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Petrobras promove reunião a partir das 14h. O encontro, marcado inicialmente para a semana passada, foi adiado devido à ausência de dois dos três convidados: o procurador da República Carlos Alberto Gomes de Aguiar e o delegado da Polícia Federal Cláudio Nogueira. O único a comparecer na ocasião foi Ilton José Rossetto Filho, gerente de Estratégia de Contratação de Itens Críticos da Petrobras.

Anunciada em 2007, a Operação Águas Profundas investigou indícios de fraudes - envolvendo empresas privadas e funcionários da Petrobras - em licitações da estatal para reforma de plataformas de exploração. Cláudio Nogueira foi o delegado da Polícia Federal encarregado do inquérito. Já Carlos Alberto Gomes de Aguiar foi o procurador da República responsável pela apresentação da denúncia no âmbito do Ministério Público Federal.

G1

Prefeitos e juízes falam na comissão da PEC dos Precatórios

A comissão especial criada para analisar a proposta de emenda à Constituição dos Precatórios (PEC 351/09) realiza, às 14h desta terça-feira, audiência pública no Plenário 12 da Câmara dos Deputados. A PEC cria novas formas de pagamento de precatórios (dívidas judiciais) - por leilão e por fila organizada a partir dos menores valores -, que conviverão com o critério cronológico já previsto na Constituição.

Entre os convidados para o debate estão o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, o presidente das comissões de Precatórios da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Flávio Brando, o presidente da Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe), Fernando César de Mattos, e o representante da Frente Nacional de Prefeitos, Mário Wilson Pedreira Reali.
Terra

Responsáveis por cartórios vêm a Brasília fazer pressão pela aprovação da PEC

Lúcio Vaz

Publicação: 04/10/2009 09:27 Atualização: 04/10/2009 09:45
Representantes da Associação dos Notários e Registradores do Brasil (Anoreg) e responsáveis por cartórios que estiveram em Brasília nas últimas semanas tentam reforçar a tese de que os concurseiros só se interessam nos cartórios mais rentáveis. Eles também argumentam que não seria justo perder o cargo após 20, 30 anos de exercício profissional, numa atividade regulamentada e reconhecida pelas legislações estaduais e pelos tribunais de Justiça. Os aprovados em concurso lembram que a Constituição de 1988 é clara ao exigir o ingresso na carreira mediante aprovação em seleção pública. E falam que muitos dos aprovados não conseguiram assumir a atividade por causa de recursos judiciais apresentados pelos titulares de cartórios.

Fernanda Wissel, 30 anos, foi aprovada em quatro concursos em quatro estados. “Até hoje, não fui chamada porque as pessoas que estão nos cartórios como interinas, mas que se consideram donas dos cartórios, fazem uma série de manobras judiciais para impedir que os concursos públicos sejam concluídos. No Espírito Santo, a seleção terminou em 2007. Até hoje, não chamaram (os aprovados) para tomar posse e essas pessoas que não fizeram concurso continuam ocupando os cartórios. A última manobra que eles têm é a aprovação dessa PEC”, afirma Fernanda.

Ana Paula Souza, responsável por um cartório no Rio Grande do Norte, afirma que, no seu estado, há muitos casos de pessoas aprovadas em concurso que não quiseram assumir a função. “Esses concursos têm um nível alto. Essas pessoas passam, mas não assumem, porque a rentabilidade desses cartórios não vale a pena”, argumenta.

Hereditariedade
Defensores da PEC também apresentam como argumento questões de hereditariedade. O cartório seria uma herança do pai, que recebeu do avô. Em alguns estados, substitutos foram efetivados com base em leis estaduais. No Paraná, muitos aprovados para cartórios de pequenas e médias cidades ganharam da Justiça cartórios mais rentáveis na capital. O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) cancelou todos esses atos baseados em legislações estaduais.

Depoimentos
Oswaldo Hoffmann, a favor da PEC

“Eu fiz concurso em 1988, para a comarca de Paranavaí, no interior do Paraná. Fiquei lá pouco tempo. Quando abriu uma vaga num cartório grande de Curitiba, em 1989, eu pedi a remoção, tudo dentro da lei. Eu estive 20 anos legal, até junho passado, quando o CNJ baixou a Resolução nº 80, dizendo que eu não era mais legal. Ou seja, durante 20 anos os meus atos não foram questionados. Mas aí veio essa resolução autoritária. Só a partir de 1994 houve uma regulamentação federal para as transferências, e as remoções foram proibidas. Mas, antes disso, o estado do Paraná fazia a remoção e a considerava legal. No Paraná, 98% dos tabeliães estão numa situação semelhante à minha. São duzentos e poucos.”

Sérgio Cupolilo, contra a PEC

“Assumi um cartório na cidade de Campo Largo (PR), no distrito de Bateas, que é um distrito rural, com 4 mil habitantes. Lá, antes de eu assumir, o cartório só funcionava às segundas, quartas e sextas-feiras. Eu assumi, como concursado, com o compromisso de reestruturar o cartório. Abro todos os dias e informatizei o cartório. Antes, muitas coisas eram feitas à máquina, à mão. Essa história de que o concursado não quer assumir cartório pequeno é uma mentira. A renda bruta chega a R$ 4 mil por mês. A renda líquida fica por volta de R$ 1,2 mil. Vale a pena pela experiência que tenho.”

Marcelino de Oliveira, a favor da PEC

“Eu sou substituto desde 1983. Em Mato Grosso do Sul, a legislação estadual permitia que o substituto com mais de 10 nos no cargo assumisse a titularidade. E, lá na frente, através do CNJ, falam que nada está valendo. Eles contestam essa efetivação. Venho de uma família de notários e registradores. O meu avô foi o primeiro tabelião da cidade de Dourados, quanto o cartório ficava apenas em um quartinho, e ele estava lá dentro, trabalhando. Depois, o meu pai foi titular.”

Priscila de Paula, contra a PEC

“Encontrei (em Campo Largo, no Paraná) um cartório cheio de aberrações jurídicas. O antigo oficial e a filha dele, que assumiu quando ele faleceu, formada em educação física, não permitiam que as testemunhas de um casamento fossem casadas entre si. Porque para eles, quando as pessoas se casavam, viravam uma só. Então, valia como só um testemunho. Outra aberração: diversas associações que mascaravam parcelamentos irregulares do solo, registrados em pessoa jurídica, contratos registrados sob a forma de minuta. Constava assim: associação, traço, com sede na rua, traço. Cada dia que eu abro um documento é uma surpresa. O intuito lá era ganhar dinheiro, era colocar selo. Hoje, as bombas estão estourando na minha mão.”

Correio Braziliense

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

"Pior bar do sistema solar



Chamado de "pior bar do sistema solar", boteco ameaça processar blog

da Folha Online

O blog Resenha em Seis, que se propõe a avaliar "filmes, CDs, DVDs, livros, shows, botecos, restaurantes e programas de TV, sem enrolação e em seis linhas ou menos" recebeu uma notificação extrajudicial nesta terça-feira (29) por conta de uma crítica publicada sobre o Boteco São Bento (Vila Madalena, zona oeste de São Paulo).

"Caro, petiscos sem graça e, principalmente, garçons ultra-power-mega chatos", adjetiva o blogueiro e publicitário Raphael Quatrocci em seu texto. O site é organizado pelos jornalistas Bruno Garattoni, Juliano Barreto e Fernando Badô. Conta também com colaborações.

A notificação extrajudicial, enviada pelo advogado do bar, Carlos Augusto Pinto Dias, pode ser lida aqui. Nela, o estabelecimento pede que o texto sobre o boteco, o Twitter do Resenha em Seis, e os comentários postados sobre o bar sejam excluídos em 24 horas.

Procurada pela reportagem, a assessoria de imprensa do local disse que os donos não querem dar entrevistas. "Estavam estudando [processar] semana passada, mas a gente não sabe direito como ficou isso."

Também enviou uma nota à redação, na qual informam que o boteco "lamenta a polêmica causada envolvendo sua imagem em torno do post publicado". "Os sócios da casa afirmam que nunca foram procurados oficialmente para dar respostas às críticas, tampouco postaram algum comentário no referido blog", diz a nota.

"O Boteco São Bento e seus fornecedores esclarecem ainda que defendem a liberdade de expressão, mas lastimam que seus esforços reconhecidos de qualidade, bom atendimento e atenção ao cliente sejam denegridos por meio de tal ação."

Após a notificação cair na internet, dezenas de críticas e xingamentos contra o bar foram postados no Twitter.

O jornalista Juliano Barreto ligou para o estabelecimento para tentar um acordo, mas ainda não obteve resposta. "Se até o Obama resolveu um problema chamando as partes envolvidas para tomar uma cerveja, por que os donos de um bar não fazem o mesmo?", questiona.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/informatica/ult124u630810.shtml

Bar chamado de "pior lugar do mundo" em blog pede que texto seja retirado do ar

Redação Portal IMPRENSA

Um bar localizado em uma das regiões mais frequentadas da noite paulistana foi criticado pelo blog "Resenha em Seis" e reagiu notificando os responsáveis pela página para que o texto da crítica seja retirado do ar.

No texto "Boteco São Bento (o pior bar do sistema solar)", o blogueiro Rafael Quatrocci classifica o estabelecimento localizado no bairro da Vila Madalena como o "pior lugar do mundo para você ir com seus amigos, depois da Faixa de Gaza e do Acre". "Caro, petiscos sem graça e, principalmente, garçons ultra-power-mega chatos", acrescenta. O site, segundo informações da Folha Online, é organizado pelos jornalistas Bruno Garratoni, Juliano Barreto e Fernando Badô e conta também com colaborações.

Enviada pelo advogado do Boteco São Bento, Carlos Augusto Pinto Dias, a notificação extrajudicial requisita que o texto sobre o boteco, assim como o post na rede Twitter e as dezenas de comentários sobre a crítica do blog sejam excluídos em 24 horas.
"O acesso a esse meio de postagem de comentários provocou inúmeros prejuízos à Dinamite Itaim Choperia Ltda (proprietária do bar), visto que ela foi alvo de injúria e difamação, além de falsidade ideológica, pois pessoas desconhecidas se identificaram como representantes legais do Boteco São Bento por meio das postagens, inclusive por meio da seguinte denominação: 'ADM. Boteco São Bento disse...'", explicou o comunicado.

Procurada pela reportagem da Folha Online, a assessoria de imprensa do estabelecimento declarou que os donos não querem comentar o caso. Em nota à redação, os responsáveis pelo bar disseram que lamentam a polêmica causada "envolvendo sua imagem em torno do post publicado". "Os sócios da casa afiram que nunca foram procurados oficialmente para dar respostas às críticas, tampouco postaram algum comentário no referido blog", salienta a nota.

"O Boteco São Bento e seus fornecedores esclarecem ainda que defendem a liberdade de expressão, mas lastimam que seus esforços reconhecidos de qualidade, bom atendimento e atenção ao cliente sejam denegridos por meio de tal ação".

O jornalista Juliano Barreto procurou o estabelecimento para tentar um acordo, mas ainda não obteve resposta. "Se até o Obama resolveu um problema chamando as partes envolvidas para tomar uma cerveja, por que os donos de um bar não fazem o mesmo?", questiona.
http://portalimprensa.uol.com.br/portal/ultimas_noticias/2009/09/29/imprensa31094.shtml


“O Pior Bar do Sistema Solar”
por Raquel Costa

E surge um novo case de como “não se deve fazer na internet” para a gente contar e recontar aos quatro cantos e a quem interessar.

Tudo começou com uma simples resenha de seis linhas. Sim, seis linhas. O redator e blogueiro Raphael Quatrocci (Fernando Badô) fez, como de costume, uma resenha do que achou de um bar na Vila Madalena. Com um linguajar coloquial, típico da moçada, registrou no dia 25 de setembro seus dissabores com o tal bar. Criticou o chopp, a insistência e a cara feia dos garçons, o péssimo atendimento do local.

Até aí tudo bem. Certo? Errado. O fato é que apareceu alguém lá no blog se dizendo funcionário do bar, fez crítica à resenha e ameaçou processar o blog.

Depois disso, uma enxurrada de comentários apareceu em defesa do blog, pico de acessos, posts no twitter, comentários de clientes (do bar) insatisfeitos, vídeo no youtube, matérias em portais de grande audiência e afins.

Resumo: o bar enviou uma notificação extrajudicial e o blog teve que retirar a crítica do ar.

“Pessoal,

Uma grande oportunidade de melhorar os serviços foi desperdiçada. É uma pena. Claro que certamente é mais fácil calar as críticas e fingir que tudo está bem do que melhorar.

Ainda que com a consciência de não ter feito absolutamente nada de errado, não temos nenhuma intenção de entrar numa batalha jurídica - que, dependendo do caso, deve ser mais fácil de levar do que investir na qualidade do serviço.”

Leia aqui a íntegra do comunicado do blog..

Pergunta: O que os donos do bar e seus advogados pretendiam com isso? Será que cessar a discussão? Bem provável, mas se enganaram! O que eles fizeram foi justamente o contrário, colocaram mais lenha na fogueira.

Agora, além dos clientes insatisfeitos, surge um batalhão de pessoas que não conhece o bar mas discorda da postura agressiva e autoritária de seus donos. E um post aparentemente simples, em um blog com baixa audiência, gerou um prejuízo incalculável.

O que as empresas precisam entender é que as mídias sociais possibilitam que pequenos grupos se manifestem e ganhem voz facilmente. E que no mundo digital, a reputação das empresas depende muito de como elas se relacionam, do que dizem, das percepções que criam e, principalmente, de suas atitudes. Neste caso, o bar deveria ter se colocado a disposição do blogueiro para entender o que aconteceu, aceitar e identificar os possíveis erros e, ainda, aproveitar a ocasião para melhorar seus serviços e transformar uma crítica em percepções positivas para a marca.

Uma pena, agora já é tarde!
http://updateordie.com/updates/geral/2009/09/o-pior-bar-do-sistema-solar/