O governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral Filho, disse hoje (2) que vai avaliar até domingo (6) a possibilidade de pedir apoio de médicos cubanos no tratamento da dengue no estado.
"Até domingo, eu e o secretário [de Saúde, Sérgio Cortes] vamos esperar a resposta da convocação dos médicos do Rio de Janeiro e de outros estados para o combate à dengue, e vamos avaliar a necessidade de pedir apoio ao governo cubano no envio de seus médicos, que têm tradição nesse tipo de doença", afirmou Cabral, ao participar de solenidade de lançamento de obras de saneamento na zona oeste do Rio.
O governador ressaltou que obras de saneamento básico, como a que foi inaugurada hoje (2) são fundamentais no combate preventivo à dengue.
"Até domingo, eu e o secretário [de Saúde, Sérgio Cortes] vamos esperar a resposta da convocação dos médicos do Rio de Janeiro e de outros estados para o combate à dengue, e vamos avaliar a necessidade de pedir apoio ao governo cubano no envio de seus médicos, que têm tradição nesse tipo de doença", afirmou Cabral, ao participar de solenidade de lançamento de obras de saneamento na zona oeste do Rio.
O governador ressaltou que obras de saneamento básico, como a que foi inaugurada hoje (2) são fundamentais no combate preventivo à dengue.
Ministério da Saúde deve convocar médicos aposentados
Brasília - Médicos aposentados, de outros estados, ou que exerçam funções burocráticas no governo podem ser remanejados para atender pacientes com dengue no Rio de Janeiro.
A afirmação foi feita pelo ministro da Saúde, José Gomes Temporão, após participar da primeira reunião de 2008 da Central Internacional de Compra de Medicamentos (Unitaid), no Palácio do Itamaraty.
O ministro afirmou que o sistema de saúde da capital fluminense está sobrecarregado e que os médicos estão trabalhando no limite. Por isso, há necessidade de reforço.
“As equipes estão trabalhando no limite do stress e da sua capacidade profissional. O que nós estamos fazendo agora é ver, por exemplo, médicos aposentados que ainda tenham condição de voltar ao trabalho, ou médicos que ainda tenham carga horária vaga."
"Também estamos fazendo o levantamento do pessoal que está trabalhando em nível central, em atividades burocráticas, que possam ser deslocados para o atendimento à população nesse momento”, explicou.
Amanhã (3) uma reunião do Conselho Nacional de Secretários Estaduais de Saúde (Conass) será realizada, no Rio de Janeiro, para discutir o combate à dengue. Segundo o ministro, os secretários vão dizer, na reunião, qual o tipo de apoio poderão conceder ao estado.
“Aí poderemos ter uma idéia mais clara de que estados e com que quantitativo eles poderão apoiar o Rio de Janeiro”. Temporão disse que hospitais de outros estados já demonstraram interesse em colaborar.
Brasília - Médicos aposentados, de outros estados, ou que exerçam funções burocráticas no governo podem ser remanejados para atender pacientes com dengue no Rio de Janeiro.
A afirmação foi feita pelo ministro da Saúde, José Gomes Temporão, após participar da primeira reunião de 2008 da Central Internacional de Compra de Medicamentos (Unitaid), no Palácio do Itamaraty.
O ministro afirmou que o sistema de saúde da capital fluminense está sobrecarregado e que os médicos estão trabalhando no limite. Por isso, há necessidade de reforço.
“As equipes estão trabalhando no limite do stress e da sua capacidade profissional. O que nós estamos fazendo agora é ver, por exemplo, médicos aposentados que ainda tenham condição de voltar ao trabalho, ou médicos que ainda tenham carga horária vaga."
"Também estamos fazendo o levantamento do pessoal que está trabalhando em nível central, em atividades burocráticas, que possam ser deslocados para o atendimento à população nesse momento”, explicou.
Amanhã (3) uma reunião do Conselho Nacional de Secretários Estaduais de Saúde (Conass) será realizada, no Rio de Janeiro, para discutir o combate à dengue. Segundo o ministro, os secretários vão dizer, na reunião, qual o tipo de apoio poderão conceder ao estado.
“Aí poderemos ter uma idéia mais clara de que estados e com que quantitativo eles poderão apoiar o Rio de Janeiro”. Temporão disse que hospitais de outros estados já demonstraram interesse em colaborar.
Estudo aponta que dez capitais devem estar em alerta para possíveis surtos de dengue
As capitais em estado de alerta são Manaus (AM), Belém (PA), Palmas (TO), Maceió (AL), Fortaleza (CE), João Pessoa (PB), São Luiz (MA), Recife (PE), Aracaju (SE) e Vitória (ES)Além do Rio de Janeiro, outras dez capitais devem estar em alerta para um possível surto de dengue segundo o Levantamento de Índice Rápido de Infestação por Aedes aegypti (Liraa), do Ministério da Saúde. Em outras duas capitais, Porto Velho (RO) e Salvador (BA), a situação é mais grave e é classificada pelo relatório como risco de surto. O levantamento apurou a infestação do mosquito em 171 municípios que possuem maior risco de proliferação. O resultado foi divulgado em novembro de 2007 para que cada localidade aplicasse medidas preventivas.
As capitais em estado de alerta são Manaus (AM), Belém (PA), Palmas (TO), Maceió (AL), Fortaleza (CE), João Pessoa (PB), São Luiz (MA), Recife (PE), Aracaju (SE) e Vitória (ES).
Em Fortaleza, o secretário municipal de saúde, Odorico Monteiro de Andrade, já transferiu seu gabinete para o Centro de Controle de Endemias da cidade. “A secretaria está muito preocupada, nós consideramos a situação pré-epidêmica e estamos trabalhando para manter o controle e, na pior das hipóteses, se houver epidemia, que nós tenhamos um controle sobre ela”, disse.
Em 2008 foram registrados em Fortaleza cerca de 2.150 casos de dengue, com sete óbitos ainda em investigação. Andrade afirmou que o trabalho está sendo realizado em dois eixos: prevenção – com a ação de 1.150 agentes de endemia para eliminar criadouros do mosquito – e manejo clínico de casos de dengue.
“Estamos fazendo um esforço importante de treinamento e capacitação de funcionários da saúde para fazer um diagnóstico diferencial entre a virose dengue e a não-dengue. Com isso a gente pode tratar adequadamente [os doentes] e evitar óbitos”. Segundo o secretário, o combate à doença acontece durante todo o ano e é intensificado no inverno.
Em Manaus, até ontem, foram registrados 3.789 casos suspeitos – o número já ultrapassa os contabilizados no ano passado. Desses, 1.428 já foram confirmados, sendo 63 de dengue hemorrágica, com 5 mortes. Para a diretora de epidemiologia e ambiente do município, Leila Brasil, o quadro ainda não configura epidemia, mas a Fundação de Vigilância de Saúde de Manaus, em parceria com a secretaria estadual de saúde, já trabalha na Operação de Impacto de Combate à Dengue.
Segundo Leila, nas últimas semanas, os registros diminuíram e a população está mais sensível à necessidade de eliminar os focos de reprodução do Aedes aegypti. “Já fizemos várias passeatas em distritos que tinham alta densidade de mosquito, entregando material com informações sobre a dengue e alertando a população”, contou.
O ministro da Saúde, José Gomes Temporão, disse hoje (2) pela manhã que alguns estados merecerão atenção especial durante todo o ano de 2008 para evitar situações semelhantes à ocorrida no Rio de Janeiro esse ano.
“Na Região Norte a nossa preocupação são com os estados do Pará, Rondônia e Amazonas. No Nordeste, a Bahia, o Rio Grande do Norte e Sergipe”, enumerou.
De acordo com Temporão, esses estados apresentam um número maior de casos em 2008, mas em termos quantitativos, a situação no Rio de Janeiro é muito mais grave. “No Rio você tem 50 mil casos e algumas centenas em outros estados”, comparou.
Serra oferece exames e leitos para infectados pela dengue no Rio
O governador de São Paulo, José Serra (PSDB), afirmou no início da tarde desta quarta-feira que São Paulo ofereceu ajuda para o Rio de Janeiro no tratamento de infectados pela dengue. Serra afirmou ter oferecido ao governador Sérgio Cabral (PMDB) 200 leitos hospitalares e 100 mil exames laboratoriais para detecção da doença.
Os exames seriam feitos por um laboratório particular de São Paulo, cujo nome não foi divulgado, e o resultado poderia ser conhecido via internet. Segundo o secretário de estado de Estado da Saúde, Luiz Roberto Barradas Barata, a oferta foi feita nesta quarta-feira e o governo fluminense ainda não respondeu.
Um comentário:
visitá: www.altagraciacomochoreamos.blogspot.com
Postar um comentário