Controladores de vôo têm conhecimento de inglês abaixo do recomendável
Jornal Pequeno
Dos 1.500 controladores em atividade no controle do tráfego aéreo internacional no Brasil, apenas 350 apresentam o nível de inglês mínimo exigido, desde 2003, pela Organização Internacional de Aviação Civil (Oaci).
No entanto, 100% deles têm o conhecimento necessário para manter a comunicação entre a torre e os pilotos. As informações foram divulgadas nesta segunda-feira pelo diretor-geral do Decea (Departamento de Controle do Espaço Aéreo), brigadeiro Ramon Borges Cardoso.
A Oaci é um órgão vinculado a ONU (Organização das Nações Unidas) que trata de padrões e normas da aviação civil. O padrão internacional exige o nível de inglês quatro, em uma escala de um a seis. De um total de 190 países ligados à organização, outros 89, além do Brasil, não possuem o nível de conhecimento do idioma desejável. Entre estas nações estão a França, Alemanha, Portugal e Espanha.
Segundo Cardoso, para suprir a necessidade de profissionais qualificados neste setor, a Aeronáutica escala, nas torres de controle, um supervisor com o conhecimento adequado à norma internacional para cada três profissionais com o nível de inglês abaixo do padrão. Estes supervisores auxiliam os demais controladores caso ocorram problemas que necessitem de um diálogo entre o piloto e a torre que não esteja de acordo com a rotina.
Jornal Pequeno
Dos 1.500 controladores em atividade no controle do tráfego aéreo internacional no Brasil, apenas 350 apresentam o nível de inglês mínimo exigido, desde 2003, pela Organização Internacional de Aviação Civil (Oaci).
No entanto, 100% deles têm o conhecimento necessário para manter a comunicação entre a torre e os pilotos. As informações foram divulgadas nesta segunda-feira pelo diretor-geral do Decea (Departamento de Controle do Espaço Aéreo), brigadeiro Ramon Borges Cardoso.
A Oaci é um órgão vinculado a ONU (Organização das Nações Unidas) que trata de padrões e normas da aviação civil. O padrão internacional exige o nível de inglês quatro, em uma escala de um a seis. De um total de 190 países ligados à organização, outros 89, além do Brasil, não possuem o nível de conhecimento do idioma desejável. Entre estas nações estão a França, Alemanha, Portugal e Espanha.
Segundo Cardoso, para suprir a necessidade de profissionais qualificados neste setor, a Aeronáutica escala, nas torres de controle, um supervisor com o conhecimento adequado à norma internacional para cada três profissionais com o nível de inglês abaixo do padrão. Estes supervisores auxiliam os demais controladores caso ocorram problemas que necessitem de um diálogo entre o piloto e a torre que não esteja de acordo com a rotina.
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